quarta-feira, 30 de junho de 2010
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segunda-feira, 28 de junho de 2010
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
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Por um momento aprovo a idéia de que precisas provar do próprio veneno. O que serias de ti sem os quilômetros que separam as pessoas? Deixarias de existir? Provavelmente.
Querida Distância, precisamos conversar.
(E) - Porque não diminui os quilômetros que separa as pessoas da felicidade?
(D) – Sem esses quilômetros eu deixaria de viver.
(E) – Mas e eu? E eu que precisei aprender a viver com você tirando a minha felicidade?
(D) – A sua felicidade seria a minha dor.
(E) - Já entendi que não podes viver sem seus quilômetros, mas eu não posso viver sem meu amor.
(D) - Sem os quilômetros eu morreria. Preferes tirar a minha vida ou viver na dor?
(E) – Preferia deixá-la feliz com seus quilômetros, mas também aliviar a minha dor.
(D) – ...
(E) – Maldita Distância! Preciso comprar as passagens.
terça-feira, 1 de junho de 2010
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E ela desejava ouvir de ti, a frase que você estava cansado de dizer para todas. Talvez o seu sorriso para ela, fosse mais importante que o sol num dia nublado. Não imaginas como ela se sentiria ao selar os lábios nos teus. Não imaginas, o quanto ela o amou durante dias, meses, anos. Durante muito tempo, ela ouviu blasfêmias de ti e ainda assim sentia esperanças. Por muito tempo ela cogitou um sentimento verdadeiro teu. Por muito tempo ela o desejou.